Olá amigos leitores, postagem reproduzida do blog do SENAR. É destes casos que devemos nos espelhar e começar a usar cada vez mais as técnicas de AP. Se para estes produtores deu certo por que não pode dar certo com você?
Em 2005, um grupo familiar de produtores rurais do Paraná passou a usar a agricultura de precisão como ferramenta de gerenciamento das propriedades para recuperar áreas que produziam mal. Primeiro, testaram em uma das propriedades e, com os resultados positivos, resolveram investir mais em AP e começaram a expandir a tecnologia para as demais propriedades da família.
“Iniciamos a implantação da ferramenta com a utilização do monitor de colheita. E pudemos assim constatar e melhor localizar as áreas onde a produtividade variava significativamente. Com o tempo fomos implantando outras tecnologias de acordo com a viabilidade e situação no momento, como a amostragem em grade, em 2006, o monitoramento de semeadura, em 2008, e as aplicações de defensivos, em 2009. Hoje temos 100% das atividades operacionais monitoradas”, explica o engenheiro agrônomo responsável pela área de agricultura de precisão do grupo, Pellisson Kaminski.
Mesmo com os bons resultados obtidos com a agricultura de precisão, o agrônomo julga que o maquinário utilizado no gerenciamento das propriedades é subaproveitado. Ele destaca que são necessários investimentos em capacitação de mão de obra nessa área. “Os operadores são os responsáveis por grande parte da produção e da qualidade dessa produção. Com as ferramentas de AP existe a possibilidade de se monitorar e mensurar rendimento e parte dessa qualidade operacional. A produtividade numa área pode acabar variando em razão do operador. O que percebemos muitas vezes é que, por exemplo, há operadores com melhores habilidades em semeadura, fazendo a colheita e vice-versa, resultando em perda de qualidade e rendimento operacional. Por isso, as capacitações em AP do SENAR são importantes para o sucesso da produção,” avalia.
O grupo surgiu na década de 50 e trabalha na cadeia produtiva de grãos. Possui propriedades nos municípios de Guarapuava, Pinhão, Reserva do Iguaçu e Roncador. O método de produção utilizado nas propriedades da família é o ciclo de rotação (cevada-soja-trigo-soja-aveia-milho), que produz seis safras a cada três anos. Na última década, passou a atuar também com silvicultura, erva-mate e energia.
Fonte: www.canaldoprodutor.com.br
Em 2005, um grupo familiar de produtores rurais do Paraná passou a usar a agricultura de precisão como ferramenta de gerenciamento das propriedades para recuperar áreas que produziam mal. Primeiro, testaram em uma das propriedades e, com os resultados positivos, resolveram investir mais em AP e começaram a expandir a tecnologia para as demais propriedades da família.
“Iniciamos a implantação da ferramenta com a utilização do monitor de colheita. E pudemos assim constatar e melhor localizar as áreas onde a produtividade variava significativamente. Com o tempo fomos implantando outras tecnologias de acordo com a viabilidade e situação no momento, como a amostragem em grade, em 2006, o monitoramento de semeadura, em 2008, e as aplicações de defensivos, em 2009. Hoje temos 100% das atividades operacionais monitoradas”, explica o engenheiro agrônomo responsável pela área de agricultura de precisão do grupo, Pellisson Kaminski.
Mesmo com os bons resultados obtidos com a agricultura de precisão, o agrônomo julga que o maquinário utilizado no gerenciamento das propriedades é subaproveitado. Ele destaca que são necessários investimentos em capacitação de mão de obra nessa área. “Os operadores são os responsáveis por grande parte da produção e da qualidade dessa produção. Com as ferramentas de AP existe a possibilidade de se monitorar e mensurar rendimento e parte dessa qualidade operacional. A produtividade numa área pode acabar variando em razão do operador. O que percebemos muitas vezes é que, por exemplo, há operadores com melhores habilidades em semeadura, fazendo a colheita e vice-versa, resultando em perda de qualidade e rendimento operacional. Por isso, as capacitações em AP do SENAR são importantes para o sucesso da produção,” avalia.
O grupo surgiu na década de 50 e trabalha na cadeia produtiva de grãos. Possui propriedades nos municípios de Guarapuava, Pinhão, Reserva do Iguaçu e Roncador. O método de produção utilizado nas propriedades da família é o ciclo de rotação (cevada-soja-trigo-soja-aveia-milho), que produz seis safras a cada três anos. Na última década, passou a atuar também com silvicultura, erva-mate e energia.
Fonte: www.canaldoprodutor.com.br
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